BLOG DO GRA BOLONI: 2012

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

DESCARTE CONSCIENTE DE PILHAS E BATERIAS



Presentes nos mais diversos produtos, que vão de lanternas, controle remoto, relógios e brinquedos a celulares e notebooks, as pilhas e baterias fazem parte do nosso cotidiano. O mercado brasileiro consome 800 milhões de pilhas e 17 milhões de baterias por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE). Estima – se que apenas 1% desse material é processado e tem um destino apropriado. Mas e depois de utilizados, qual a maneira correta de descartar esses materiais?

Para regulamentar o descarte correto de pilhas e baterias o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) elaborou a resolução Nº 257/99, segundo essa resolução o destino desse tipo de material que contém em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, após o uso, deve ser entregue aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas indústrias, para que possa dar um fim adequado ao material. Pilhas comuns e alcalinas que estão dentro do limite de metais pesados em suas constituições, conforme o determinado pelo CONAMA podem ser descartados no lixo doméstico, já as pilhas /baterias de Níquel-cádmio (utilizadas em alguns celulares, telefone sem fio) e as chumbo- ácido (como: baterias de carro) não estão neste limite e devem ser encaminhadas aos fabricantes para o devido fim. Para distinguir as pilhas e baterias que devem ser devolvidas após o uso das que podem ser descartadas, observe a identificação na embalagem dos produtos.
No entanto, não é porque alguns desses materiais podem ser descartados no lixo doméstico que deve ser feito, principalmente por não serem conhecidos todos os impactos negativos que podem causar na saúde e no meio ambiente. Os elementos químicos presentes nas pilhas e baterias são produtos tóxicos e podem contaminar solos, corpos d’água, lençóis freáticos, são também bioacumulativos, o que pode prejudicar vários níveis da cadeia trófica. Além disso, podem levar de 100 a 500 anos para se decomporem no ambiente.


Deste modo, um incentivo a reciclagem e uma maior divulgação e conscientização sobre essa questão devem ser feita. Podemos assim, contribuir para a diminuição de danos ao meio ambiente fazendo um descarte com responsabilidade.
FONTE : http://www.valecel.com.br


ENTENDA POR QUE PILHAS E BATERIAS NÃO PODEM SER DESCARTADAS NOS LIXOS COMUNS



A desatenção no descarte de pilhas e baterias pode resultar em diversas complicações, desde contaminação do solo e da água até doenças que podem afetar quem entrar em contato com um local onde esses materiais foram descartados incorretamente. A participação do comércio na questão é fundamental, oferecendo postos de coleta para as pilhas e baterias usadas. Vale lembrar que a legislação brasileira, por meio da resolução nº 257 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), determina que os fabricantes devam inserir, na rotulagem dos produtos, informações sobre o perigo do descarte incorreto das pilhas e baterias automotivas e de celular no lixo comum. Além disso, a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), sancionada em 2010, 
estabelece o incentivo à chamada logística reversa, que constitui em incentivos para que as empresas, governos e consumidores estejam comprometidos em viabilizar a coleta e restituição dos resíduos sólidos a empresas fabricantes, além da participação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais recicláveis. O perigo no descarte das pilhas e baterias está no fato de que, se descartadas incorretamente, elas podem ser amassadas, ou estourarem, deixando vazar o líquido tóxico de seus interiores. Essa substância se acumula na natureza e, por não ser biodegradável, - o que significa que ele não se decompõe - pode contaminar o solo. Algumas práticas podem ajudar a aumentar a vida útil das pilhas. Uma delas é nunca guardá-las em locais expostos ao calor e à umidade. Isso evita o vazamento de seu conteúdo. Além disso, é preferível a utilização de pilhas e baterias recarregáveis, pois têm maior durabilidade.


É importante também retirar as pilhas do equipamento se ele for permanecer muito tempo sem uso. A responsabilidade por recolher e encaminhar adequadamente as pilhas após o uso é do fabricante. Portanto, os materiais usados devem ser entregues aos estabelecimentos que comercializam ou às assistências técnicas autorizadas, para que eles repassem os resíduos aos fabricantes ou importadoras. As pilhas e baterias podem ser recicladas, reutilizadas, ou podem passar por algum tipo de tratamento que possibilite um descarte não nocivo ao meio ambiente. Outro cuidado que deve ser tomado é com relação às pilhas "piratas".

De procedência duvidosa, elas podem conter materiais muito mais tóxicos do que as regularizadas. É importante também observar a rotulagem do produto. Veja se na embalagem consta que a pilha pode ser descartada no lixo comum. As pilhas do tipo alcalinas não contém metais pesados em sua composição. Já as pilhas comuns, como as recarregáveis, possuem mercúrio, cádmio e chumbo, e devem ser devolvidas ao fabricante. Um maior envolvimento do consumidor na reciclagem e no combate à pirataria de pilhas e baterias foi mote de convocação do participantes da audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal. A audiência que aconteceu no final de agosto foi destinada a debater o PLS (Projeto de Lei do Senado) nº 714/07, que trata da destinação correta de pilhas e baterias usadas. O PLS propõe que fabricantes, importadores, estabelecimentos comerciais e consumidores possam ser responsabilizados pelo descarte ambientalmente adequado de pilhas e baterias.



 FONTE: IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor 

E-LIXO MAPS

Não, e-lixo não são apenas as dezenas ou centenas de spams que você recebe semanalmente… O e-lixo ou lixo eletrônico são pilhas, baterias, celulares, lâmpadas fluorescente, computadores e outros aparelhos eletrônicos que são descartados, muitas vezes sem o devido cuidado, poluindo o solo, a água e prejudicando a saúde dos seres vivos e do meio ambiente.

O chumbo, um dos elementos mais perigosos à saúde humana, acumula-se nos ossos, unhas, cabelos, cérebro, fígado e rins e pode causar dores de cabeça e perda de concentração, pois age no sistema nervoso, renal e hepático.


O mercúrio, presente nos termômetros comuns, é altamente tóxico e rapidamente absorvido pelos pulmões e pela pele. Provoca lesões no cérebro, má formação de fetos e pode ser letal em doses elevadas.
O níquel tem efeito cancerígeno. O Bário, Cádmio, Cromo, Zinco, Prata, entre outros elementos presentes no lixo eletrônico também são altamente nocivos. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de descartar esse tipo de lixo.

Para combater esse problema, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o Instituto Sergio Motta criaram o projeto e-lixo maps, um banco de dados de postos de coleta de lixo eletrônico. Você acessa o site, digita o CEP (apenas para cidades de São Paulo), escolhe o tipo de aparelho a ser descartado e descobre o posto de coleta mais próximo de onde está. Também é possível cadastrar estabelecimentos de coleta.
ACESSE 
http://www.e-lixo.org/

PALHAÇO BOZO


  • Luís Ricardo se vestiu de Bozo para o programa de Silvio Santos que foi ao ar no  domingo (6/11/2011)
O apresentador Luís Ricardo, que voltou a se fantasiar de Bozo, disse, em entrevista exclusiva ao UOL, que não há possibilidade do palhaço retornar à grade do SBT. Luís, que atualmente substitui Silvio Santos nos programas que o dono do SBT não pode apresentar, além de apresentar ações de merchandising da emissora, vestiu a roupa e maquiagem do personagem que interpretou por 10 anos no SBT para um quadro que foi exibido no “Programa Silvio Santos” no domingo (6). “O Bozo me falou que não volta”, garantiu Luís, que só se refere ao palhaço na terceira pessoa. “O Bozo é uma estrela. O Luís Ricardo é apenas um assistente”, justificou, aos risos.

Bozo enfrentou Patati Patatá no "Silvio Santos"

A ideia de ressuscitar o Bozo para participar do programa foi do próprio Silvio Santos, que quis fazer um duelo entre os palhaços atuais e o dos anos 80 no quadro “Jogo das 3 Pistas”. No papel do famoso palhaço da década de 80, Luís vai enfrentar a dupla Patati e Patatá. Nos bastidores da gravação, Luís conta que foi difícil segurar as lágrimas. “Depois de 20 anos sem me maquiar, foi uma emoção muito grande. Rolou choro e tudo nos bastidores. O Silvio [Santos] ficou abismado com a força do personagem”, contou.
  • Divulgação

Luís Ricardo foi o intérprete do Bozo que ficou mais tempo na TV - de 1984 a 1994 -, mas já leu, em uma reportagem, que não gostava de ser associado ao palhaço, por tratá-lo na terceira pessoa. Sobre isso, Luís explica que apenas respeita o encanto que as pessoas têm pelo personagem e o compara com Papai Noel. “Perguntei [ao jornalista] como chamava o Papai Noel: de Papai Noel ou pelo nome do ator que estava representando o papel. É a mesma coisa com o Bozo. Tenho muito respeito por esse encanto. O Luís Ricardo é um artista, um apresentador. O Bozo foi uma estrela, um sucesso, um ícone de uma geração”, argumentou, acrescentando que guarda souvenirs do palhaço em casa: xampu, boneco e um telefone que, quando toca, o nariz acende.
Para o intérprete do Bozo, os palhaços Patati Patatá preencheram uma lacuna que faltava na programação infantil da TV brasileira, mas são diferentes do Bozo. “Ele não tinha limite de idade. A dupla Patati Patatá é um fenômeno, algo que a TV estava sentindo falta, mas vai até uma certa idade", afirmou. Talvez por isso, até hoje Luís é parado nas ruas por pessoas de todas as idades. “Como comecei muito cedo, quem era molecão hoje é pai, com filho de seis, sete anos. Então, eles pegam as crianças e querem colocar no meu colo, tiram foto. Dizem: ‘esse é o Bozo!’”, contou. O artista disse que fica emocionado com essas demonstrações de carinho. “É muito gratificante ouvir: ‘você fez parte da minha infância. Me ajudou a parar de chupar chupeta’. É o melhor troféu e pagamento nesses 30 anos de carreira”, comemorou.


Luís Ricardo credita à "pureza dos anos 80" o interesse das pessoas em criar blogs, sites e festas temáticas sobre a época. “Os anos 80 foram uma época muito pura. No Bozo, não tínhamos desenhos de violência, como tem hoje em dia. Era Pica-Pau, Tom e Jerry, só água com açúcar. O Bozo mesmo era um palhação, que apaziguava as brigas entre a Vovó Mafalda e o Papai Papudo. Os saudosistas sentem falta dessa pureza, desse mundo atípico dos anos 80”, afirmou.
FONTE  www.uol.com.br/entretenimento/televisao em 04/11/2011

A VOLTA DO BOZO NA TV 

O palhaço Bozo voltou de surpresa ao SBT na segunda-feira, 03/12. O personagem, que se tornou ídolo das crianças do Brasil nos anos 1980, reapareceu no programa “Bom Dia & Cia”, ao lado de Priscilla Alcântara. Ele entrou no lugar de Yudi Tamashiro como um dos novos apresentadores oficiais do programa matinal.




Reestreia do Bozo no SBT
Segundo a gerente de comunicação do SBT, Bozo continuará no comando da atração infantil, que vai ao ar diariamente das 9h às 12h45, pelo menos até o fim de dezembro. Em janeiro, está marcada a estreia do programa “Show do Bozo”.







Bozo é um palhaço americano, criado por Alan W. Livingston para lançar discos infantis nos EUA em 1946. Mas o personagem só foi estourar quando Larry Harmon, um dos atores contratados para vivê-lo em eventos promocionais, decidiu comprar os direitos de Bozo e negociá-los com a televisão, criando programas e até desenhos animados. Harmon se tornou o licenciador global do palhaço, que chegou a ser exibido em mais de 200 emissoras de TV pelo mundo, mas perdeu força no final dos anos 1990 e praticamente sumiu após a morte do empresário, em 2008.






Ícone infantil por conta do cabelo vermelho, dos bordões e das brincadeiras, Bozo foi responsável por alavancar a audiência da TV de Silvio Santos durante 10 anos. As principaisatrações do quadro eram: “Bozo Memória”, “Bozo Corrida”, “Cocó Corrida” e a “Batalha Naval”. Os fãs ligavam para o palhaço e participavam da atração por meio do  número236-0873. 
Os telespectadores concorriam a prêmios.




O personagem teve cerca de 12 intérpretes no Brasil, até ser aposentado por Sílvio Santos em 1991. A volta de Bozo acontece num momento em que o palhaço está desempregado nos demais países em que foi licenciado.
Larry Harmon quem comprou os direitos do personagem no final dos anos 40. Harmon que viveu o personagem na televisão americana, aos 21 anos, criou a identidade visual do palhaço: a roupa azul com pompons brancos e o cabelo vermelho espetado.

O palhaço Bozo foi reproduzido em mais de 200 países. A assessoria do SBT não revelou o nome do intérprete do atual Bozo. Segundo a emissora, a identidade é mantida em segredo por “questões contratuais”.




Desenho Animado
Uma grande surpresa na semana de “esquenta” do palhaço Bozo foi a reestreia do desenho animado Bozo, produzido em 1959 pela Larry Harmon Productions.
As histórias mostram aventuras do palhaço juntamente com seu companheiro, o Garoto Juca (Butchy Boy). No Brasil, o desenho foi apresentado dentro do “Programa Bozo”, inicialmente na TV Record e depois na TVS/SBT.
Para as novas exibições, o SBT recebeu novas cópias do desenho, todas remasterizadas. A dublagem teve de ser refeita em quase todos os episódios, já que a dublagem original dos estúdios ComArte/Maga já não apresentava boas condições. Foram recuperadas as dublagens de apenas quatro episódios.
O estúdio responsável pela redublagem é a RioSound e o diretor dos trabalhos é Peterson Adriano, que se preocupou em aproximar o trabalho ao o máximo com a antiga dublagem.  Adriano também empresta sua voz ao Garoto Juca.
Abaixo, assista a um episódio remasterizado de Bozo.

FONTE : www.retrotv.uol.com.br em 09 de dezembro de 2012



E no sabado dia 16/02/13,Bozo volta ao ar com fórmula tradicional



Silvio Santos gosta de viver do passado. Depois de relançar Carrossel, que tem sido sucesso de audiência, o SBT retira do baú o programa Bozo, sucesso nos anos 1980, com estreia marcada para amanhã, às 9 horas. A fórmula de desenhos e brincadeiras foi mantida, assim como os personagens que dividem o palco com o protagonista, como Vovó Mafalda, Papai Papudo e os bonecos manipulados Zecão, Lili, Maroca e Macarrão.
A identidade do novo intérprete do Bozo é mantida em sigilo - Divulgação
Divulgação
A identidade do novo intérprete do Bozo é mantida em sigilo
Todos tiveram o visual atualizado, menos o palhaço ruivo, pois os direitos do personagem pertencem à Larry Harmon, empresa norte-americana que controla a franquia. "O Bozo é o único que não pode ser repaginado. Existe um manual para isso, que a gente chama deBíblia", explica Flávio Carlini, diretor da atração, que também comandou o infantil na primeira versão. Os passos de Bozo são controlados. Uma cópia da primeira edição gravada do programa foi enviada aos EUA, "Provavelmente, eles vão mandar alguém de lá para supervisionar."
Apesar de a estreia ter sido anunciada para este mês, o palhaço tem aparecido desde o ano passado no Bom Dia & Cia, exibido durante a semana no SBT. A equipe da emissora penou para encontrar um novo intérprete. "Foram feitos testes exaustivos. Só para o papel do Bozo foram mais de cem pessoas durante quase dois meses. É um universo grande de pessoas que se acham capazes de imitar", conta Carlini, que não revela a identidade do candidato escolhido.
Nas primeiras audições, os inscritos tiveram de se apresentar sem a caracterização do personagem. "A gente tem um olhar clínico para ver as características necessárias", avalia o diretor, que retomou a parceria com o autor William Tucci, que dava expediente no programa cerca de três décadas atrás. Apenas um candidato foi contratado. "Vamos dizer que o Silvio Santos fique doente. Não tem ninguém para substituí-lo. Mas é lógico que tenho alguém não contratado para chamar", afirma Carlini.
O diretor estava no comando no fatídico dia em que uma criança, que entrou ao vivo por telefone no programa e disse um palavrão no ar, deixou Bozo, então vivido por Arlindo Barreto, boquiaberto. "O sonoplasta estava avisando para não colocarmos no ar, pois tinha ouvido antes que ele (o menino) estava falando com um amigo que iria aprontar. Foi um terror completo. Tiramos do ar com o Bozo dando risada", relembra.
O intérprete do palhaço em questão foi um dos contratados para o papel que teve problemas com álcool e drogas. Em seguida, Barreto se tornou pastor evangélico e criou um personagem, também palhaço, chamando Mr. Clown, que participa de eventos de sua igreja. No site oficial do missionário, ele diz que Clown é "embaixador do reino de Deus", pois "todo rei tem um bobo em sua corte".
Flávio Carlini afirma que nunca teve problemas com os Bozos que tiveram vidas de pessoas turbulentas. "Ainda sou amigo de dois deles", entrega ele, sem querer citar os nomes.
Além das brincadeiras, haverá esquetes no palco. "É tudo superpastelão, pois as crianças adoram. O Bozo é o herói, nunca leva tombo, torta na cara, nem paulada. Aliás, eu aboli as pauladas, só tem coisa leve", avisa o diretor, que terá de controlar o público entre 6 e 12 anos. Ele ainda não sabe se há produtos licenciados do palhaço. "O departamento comercial está de olho. Mas é preciso ver o programa no ar." 
fonte : www.estadao.com.br/culturA

terça-feira, 13 de novembro de 2012

SAIBA PORQUE OS DIAS DA SEMANA TEM " FEIRA " NO NOME .




"Feira" vem de feria, que, em latim, significa "dia de descanso". O termo passou a ser empregado no ano 563, após um concílio da Igreja Católica na cidade portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente na língua portuguesa. Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam mudar. Mas espera aí: se feria é dia de descanso, por que se usa "feira" apenas nos dias úteis? Isso acontece porque, no início, a ordem do bispo 



valia apenas para os dias da Semana Santa (aquela que antecede o domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar. Depois acabou sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no espanhol, no francês e no italiano, os deuses conti- nuam batendo ponto dia após dia. As únicas exceções assumidas pelos nossos irmãos bigodudos - e depois incorporadas nas colônias portuguesas - foram sábado e domingo (Prima Feria, na Semana Santa), que derivam, respectivamente, do hebreu shabbat, o dia de descanso dos judeus, e do latim Dies Dominicus, o "Dia do Senhor". Desde 321 os calendários ocidentais começam a 
semana pelo domingo. A regra foi imposta naquele ano pelo imperador romano, Constantino, que, além disso, estabeleceu definitivamente que as semanas teriam sete dias. A ordem não foi aleatória: embora na época os romanos adotassem semanas de oito dias, a Bíblia já dizia que Deus havia criado a Terra em seis dias e descansado no sétimo e, ao que tudo indica, os babilônios também já dividiam o ano em conjuntos de sete dias.









VEJA A ORIGEM DOS NOMES DOS DIAS DA SEMANA EM OUTRAS LINGUAS :

Dias da semana em espanhol



Domingo – Domingo / Dia do Senhor
Segunda-feira – Lunes / Dia da Lua
Terça-feira – Martes / Dia de Marte
Quarta-feira – Miércoles / Dia de Mercúrio
Quinta-feira – Jueves / Dia de Júpiter
Sexta-feira – Viernes / Dia de Vênus
Sábado – Sábado / Dia do shabbat


Dias da semana em Alemão


Domingo – Sonntag / Dia do Sol
Segunda-feira – Montag / Dia da Lua
Terça-feira – Dienstag / Dia de Tyr
Quarta-feira – Mittwoch / Média semana
Quinta-feira – Donnerstag / Dia do trovão
Sexta-feira – Freitag / Dia de Freyja
Sábado – Samstag / Dia do shabbat


Dias da semana em inglês


Domingo – Sunday / Dia do Sol
Segunda-feira – Monday / Dia da Lua
Terça-feira – Tuesday / Dia de Tyr
Quarta-feira – Wednesday / Dia de Woden
Quinta-feira – Thursday / Dia de Thor
Sexta-feira – Friday / Dia de Freyja
Sábado – Saturday / Dia de Saturno




fonte da matéria : Mundoestranho.abril.com.br e palpitedigital.com.br

CÉDULAS DE REAL NÃO TERÃO MAIS A FRASE " DEUS SEJA LOUVADO "




Procuradoria pediu à Justiça que termine à União a retirada da expressão.
Ação pede prazo de 120 dias para que notas sejam impressas sem frase.

A Procuradoria da República no Estado de São Paulo pediu à Justiça Federal que determine a retirada da expressão “Deus seja louvado” das cédulas de reais.
A ação pede, em caráter liminar, que seja concedido à União o prazo de 120 dias para que as cédulas comecem a ser impressas sem a frase, anunciou nesta segunda-feira (12) a procuradoria. Dessa forma, a medida não gerará gastos aos cofres públicos, diz o Ministério Público Federal em São Paulo.
“O Estado brasileiro é laico e, portanto, deve estar completamente desvinculado de qualquer manifestação religiosa”, cita a procuradoria, como um dos principais argumentos da ação.
Uma das teses da ação é que a frase “Deus seja louvado” privilegia uma religião em detrimento das outras. Como argumento, o texto cita princípios como o da igualdade e o da não exclusão das minorias.

Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: 'Alá seja louvado', 'Buda seja louvado', 'Salve Oxossi', 'Salve Lord Ganesha', 'Deus Não existe"
Procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias
O procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias, reconhece que a maioria da população segue religiões de origem cristã (católicos e evangélicos), mas lembra que o país é um Estado laico. “Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: 'Alá seja louvado', 'Buda seja louvado', 'Salve Oxossi', 'Salve Lord Ganesha', 'Deus Não existe'”, argumenta.

A ação também pede à Justiça Federal que estipule multa diária de R$ 1,00 caso a União não cumpra a decisão. A multa teria caráter simbólico, “apenas para servir como uma espécie de contador do desrespeito que poderá ser demonstrado pela ré, não só pela decisão judicial, mas também pelas pessoas por ela beneficiadas”.

Representação

A procuradoria disse que recebeu, em 2011, uma representação questionando a frase nas notas. No inquérito, a Casa da Moeda informou ao órgão que cabe ao Banco Central a emissão e a “definição das características técnicas e artísticas das cédulas”.

A inclusão da expressão nas cédulas aconteceu em 1986, por determinação do então presidente José Sarney, de acordo com informações do Ministério da Fazenda passadas à procuradoria. Em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, supostamente por ser “tradição da cédula brasileira”, apesar de ter sido inserida há poucos anos, diz.
Ainda segundo a procuradoria, para o BC o fundamento legal para a existência da frase nas cédulas é o preâmbulo da Constituição, que afirma que ela foi promulgada “sob a proteção de Deus”.

O procurador Dias lembra, em nota, que não existe lei autorizando a inclusão da expressão religiosa nas cédulas brasileiras
materia extraida de :www.g1.com.br/economia em  12/11/2012.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ÓLEOS PARA MOTORES !!



SUA IMPORTÂNCIA E USO

Verificar e trocar o óleo do motor é uma das principais manutenções a ser feita
periodicamente, senão for a básica das manutenções. Isso porque a maioria das
peças e componentes internos do motor devem funcionar sob banho de óleo, ou seja,
são lubrificados automaticamente e continuamente por meios de pequenos dutos,
canos, esponjas umedecidas e a próprias engrenagens, e a durabilidade delas é
altamente determinada pelo uso bem controlado do óleo.
As peças e os componentes que trabalham no óleo, quando o motor está funcionando,
ficam em constante atrito e pressão, e chegam a esquentar bastante quando o
motor é bem requerido. A alta temperatura e a rotação intensa e constante a qual
são submetidos poderiam levar a um desgaste rápido demais e produziria bastante
ruído se não fossem constantemente e adequadamente lubrificados, além de
ocorrerem problemas como ferrugem e outros.





O ÓLEO

O óleo utilizado para a lubrificação do motor é especial, diferente, ou melhor, mais
composto e durável do que o que geralmente usamos para lubrificar cadeados e
dobradiças de portas, por exemplo. Não só porque o óleo para motor de moto é mais
grosso (isso até a maioria dos motonautas menos atenciosos já devem ter
percebido), mas porque ele também é mais viscoso (pegajoso) e contém uma certa
quantidade de aditivos, ou seja, substâncias misturadas ao óleo para aumentar sua
eficácia e promover uma significativa limpeza por onde passar.
Apesar dos motores de moto e carro funcionarem do mesmo princípio – o que sugere
que o óleo usado para um sirva do mesmo modo para usar no outro – a diferença de
peso desses veículos e como ela é deslocada em cada caso acaba por criar a
necessidade de se fabricar tipos de óleos específicos para motocicletas. Mas, como
normalmente acontece, pode-se usar alguns óleos (cuidado! São apenas alguns)
originalmente desenvolvidos para carros de passeio, como o Texaco Havoline Premium
SL 20W-50, por exemplo.





O TIPO

Além de existir as várias marcas de óleo, os fabricantes seguem rigorosamente
especificações e classificações de padrão internacional para facilitar na fácil
identificação e escolha do melhor tipo de óleo para seu uso. São, na verdade, um
padrão de especificação e um de classificação, que devem estar visíveis no rótulo do
óleo. O padrão de especificação é o do SAE (Society for Automotive Engineers ou,
Associação dos Engenheiros Automobilísticos), e está relacionado ao grau de
viscosidade e a grossura do óleo. Sua escolha correta vai depender de quanto
forçado e da temperatura ambiente na qual o motor deverá trabalhar.
O manual da motocicleta deve mencionar qual a melhor especificação SAE do óleo
para ser usado no modelo. Essa recomendação deve ser seguida rigorosamente. Mas,
há casos de exceção. Por exemplo, o manual de algumas motos comercializadas no
Brasil, modelos importados ou projetos originados de plantas estrangeiras,
recomendam óleos 10W-40, por exemplo. Mas, como o nosso país é quente e as
condições de tráfego são, geralmente, estressantes e exige constantes esforços
excessivos na motocicleta, o óleo originalmente recomendado pode ser substituído
por um tipo 20W-50. Isso porque esse óleo é mais grosso e viscoso que o 10W-40,
portanto, mais resistente e durável quando usado sob altas temperaturas e trabalho
intenso. O inverso pode ser considerado quando alguém exporta uma moto,
originalmente feita para o nosso mercado, para um país de clima frio e para uso
menos intenso. Neste caso, o óleo 20W-50 poderia dificultar a partida do motor. O
10W-40 é menos grosso e viscoso, sendo mais adequado para situações como esta.
A grosso modo, podemos dizer que quanto menor os valores, mais apropriado o óleo
será para partidas a frio, condução em clima frio ou mesmo em ambiente quente,
mas sem usar o motor de forma extravagante.
É ESSENCIAL TROCAR O FILTRO TAMBÉM NA TROCA DO ÓLEO!!

O padrão de classificação é o do API (American Petrolium Institute ou, Instituto do
Petróleo Americano), e este está relacionado à qualidade do óleo e seus aditivos, ou
seja, são combinações de letras que indicam sua atualidade tecnológica e,
conseqüentemente, sua superioridade em relação a óleos fabricados anteriormente
para o mesmo uso. Ou seja, quanto mais recente a classificação for, melhor esse
óleo será em termos de qualidade, durabilidade e ação de limpeza. Veja abaixo
alguns exemplos de classificação API:
SL – É a classificação mais recente. Tem melhor controle de depósitos sob alta
temperatura e proporciona menor consumo. Foi lançado em julho de 2001.

SJ – Foi lançado em torno 1997 e é recomendado para veículos fabricados até 2001.

SH – Foi lançado em torno de 1994 e é recomendado para veículos fabricados até
1996.

SG – Lançado em torno de 1989, é recomendado para veículos até 1993.

O SF, SE, SD, SC, SB e SA são respectivamente um mais antigo que o anterior. O
SG supera os SF, SE, SD, etc. O SH supera o SG e seus subseqüentes, o SJ supera
o SH e seus subseqüentes, e o SL supera todos os mencionados.
No manual de cada moto vem sugerindo a classificação API adequada. Mas isso é só
como referência para o usuário saber comprar o óleo mais atual, pois, apesar do SL
ser o mais recente, os mais antigos ainda são comercializados. Atenção aí! O manual
de uma moto ano 2001, por exemplo, deve estar sugerindo a classificação SJ, e o
manual de uma 1992, a SG. Em casos assim, esqueça o manual e procure saber qual a
classificação mais atual para usar. E de forma alguma use um óleo de classificação
inferior ao que você vem utilizando.

OS CUIDADOS

Como substância derivada do petróleo, sua utilização deve ser cuidadosa não só no
início, quando você o adquire para uso, mas também no momento em que você terá de
despejar o óleo velho e/ou sujo fora.
Quando for usar um óleo novo (se for você mesmo e não uma loja de serviços
especializada), tenha cuidado para que o óleo não tenha contato excessivo com a
pele e muito menos com os olhos ou ingerido. Se os dois primeiros acontecer,
lavagem com água em abundância utilizando sabão neutro é a providência urgente
mais certa a fazer. Se acontecer de ingeri-lo, um médico deverá ser consultado
imediatamente. E não esqueça da embalagem do óleo, pois ela é reciclável e a maioria
dos pontos de venda de óleo servem também como pontos de coleta dessas
embalagens (a embalagem não deve ser reutilizada para acomodar outras
substâncias, por mais lavado que seja; a não ser óleo similar mesmo).
O óleo velho e/ou sujo também é reciclável, e os pontos de coleta de embalagens que
mencionei provavelmente também os coletam. De forma alguma jogue esse óleo velho
e/ou sujo na terra, na privada (ou esgoto), no chão, no mato ou na água de um rio,
lagoa ou do mar. A falta desses cuidados podem acarretar em sérios problemas para
o meio ambiente e, conseqüentemente, para animais e pessoas.








Viscosidade de Óleos

Como viscosidade ou tenacidade de um líquido se entende a resistência que
as moléculas de um líquido fazem contra um deslocamento. Essa resistência
é também chamada atrito interno.

Visc. cinemática
Relação viscosidade/densidade indicada em mm2/s ( antigamente, centistoke).

Visc. dinâmica
é a medida da resistência interna que o óleo lubrificante forma contra o fluxo
(por exemplo, fluxo através de tubulações, fluxo na fenda de lubrificação).
A visc.dinâmica é denominada em Centipoise (cP).

Para medir as viscosidades temos diversos aparelhos de medição (viscosímetros).
A indicação é em mm2/s, antigamente se utilizavam graus Engler (°E ) ou
Centistokes (cSt). Decisiva para a medição é a indicação da temperatura da medição,
pois o resultado depende muito desta temperatura.
(Óleos frios fluem com tenacidade, óleos quentes se tornam mais líquidos).

As classes de viscosidades tem vários institutos de classificação. Os mais
conhecidos são SAE, API, AGMA e ISO VG.




Classes de Viscosidades SAE


Os óleos lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito lubrificando e aumentando a vida útil das máquinas
Os óleos lubrificantes podem ser de origem animal ou vegetal (óleos graxos), derivados de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos sintéticos), podendo ainda ser constituído pela mistura de dois ou mais tipos (óleos compostos).
As principais características dos óleos lubrificantes são a viscosidade, o índice de viscosidade (IV) e a densidade.
A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa); quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer, portanto será maior a sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis fazendo a lubrificação das mesmas


Densidade indica o peso de uma certa quantidade de óleo a uma certa temperatura, é importante para indicar se houve contaminação ou deterioração de um lubrificante.
Para conferir-lhes certas propriedades especiais ou melhorar alguma já existentes, porém em grau insuficiente, especialmente quando o lubrificante é submetido a condições severas de trabalho, são adicionados produtos químicos aos óleos lubrificantes, que são chamados aditivos.
Os principais tipos de aditivos são: anti-oxidantes, anti-corrosivos, anti-ferrugem, anti-espumantes, detergente-dispersante, melhoradores do Índice de Viscosidade, agentes de extrema pressão, etc.
Para facilitar a escolha do lubrificante correto para uso de seu motor várias são as classificações, sendo as principais API – American Petroleum Institute e SAE – Society of Automotive Engineers.

Classificação API:



Classificação SAE:
Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias:
  • Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60
  • Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W
  • Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50
Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa inverno.





API: SL / SAE: 20W-50
A YAMALUBE GARANTE O USO EM CONDIÇÕES EXTREMA DE  ATÉ TRES MIL KM, DESDE QUE SE MONITORE O NIVEL E SE NECESSÁRIO COMPLETE COM ÓLEO DO MESMO TIPO.
API: SF / SAE 20W-50
POR SUA QUALIFICAÇÃO NA TABELA DE EVOLUÇÕA API SF RECOMENDA FAZER A TROCA A CADA UM MIL KM.

PERFUNTAS E RESPOSTAS :

Uma moto antiga também pode usar um óleo de última geração ?

Sim. 
Você pode usar um óleo que possua um nível de desempenho superior ao recomendado pelo fabricante para o seu motor. O inverso é que não é recomendado. No entanto, recomenda-se que, ao colocar esse óleo superior, você realize a troca do filtro de óleo e repita esta operação, em um intervalo menor do que o indicado pelo fabricante. Isto se deve ao fato de que os óleos mais avançados limpam mais o motor e, desta forma, tendem a obstruir o filtro em um período mais curto. Após a realização desse procedimento, você pode voltar a seguir os períodos de troca usuais e garantir uma melhor lubrificação do sua moto.
Escuto dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isso é verdade?

Não.
 A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido.
É normal um consumo do óleo depois de umas centenas de quilômetros rodados, mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que moto nova consome óleo, ainda que não seja percebido pela vareta de medição.
Qual o nível correto do óleo na moto?

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e perca de rendimento, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando, também, o catalisador no sistema de descarga da moto



DICAS DO GRA BOLONI 

eu utilizava o oleo Yamalube ha muitos anos em minha motocicleta Yamaha, depois de meses pesquisando na internet ate mesmo atraves de emails ao fabricante , cheguei em uma conclusão que ambos óleos Yamalube e Havoline Premium, sao os mesmo , só ha mudança na embalagem , as especificaçoes são as mesmas , na internet e no site do fabricante dos óleos a CHEVRON , ( TEXACO ) só encontramos a marca Havoline, pois a marca Yamalube é de propiedade da Yamaha, ( mas não são fabricantes e sim propietarios da marca YAMALUBE  ).Durante a pesquisa me deparei com varios documentos referente as propiedades do óleo Havoline, já do Yamalube , nao se encontra nada .Podem comprar os dois oleos e fazem uma comparação , eu ja utilizo o Havoline , ha anos e nunca tive problemas e desgastes , sem contar que a difrença de preço entre os dois ( YAMALUBE média de R$ 16,00 e HAVOLINE PREMIUM média de R$ 12,00 ) no final do ano fica enorme a diferença , já q efetuou a troca a cada 1 000 kms, segue abaixo um trecho de um usuario de um forum da net , abraços espero q foi de util as informações acima  




* A Yamaha (Yamalube) e a Honda (Mobil) não fabricam óleo, o óleo da yamaha é o Havoline da Texaco!!
Um usuário em outro forum que não me lembro no momento(vou ver se acho aqui)depois de vários e-mails pedindo uma explicação para a texaco sobre o Yamalube-Havoline explicaram que o Havoline também se encaixa na especificação Jaso-MA e só não é especificado no rótulo por motivos de Marketing!!!
A diferença de preço do yamalube para o Havoline é o lucro da Yamaha colocando seu rótulo!!!!
* (trecho de um bate papo no forum : http://www.pequenasnotaveis.com.br/area-de-debate-7/oleo-para-moto-duvida-27413/index2.html )